terça-feira, 24 de julho de 2012
Seleção Feminina de Flag - Em busca de um sonho!
O Futebol Americano cresceu muito no Brasil nos últimos 12 anos. Seja no flag, no Tackle No Pad, Beach Football e mais recentemente no Full Pad.
Mesmo sendo um esporte predominantemente masculino, no Brasil as mulheres vem mostrando que tem muita capacidade e merecem também grande destaque.
Prova disso é que elas serão as primeiras a representar o Brasil em uma competição internacional.
O Campeonato Mundial de Flag Feminino acontecerá em Gotemburgo na Suécia, entre os dias 14 e 19 de agosto.
Porém como no nosso país todas as vertentes do Futebol Americano são amadoras e praticamente nenhum time ou seleção tem patrocínio, as 12 meninas e comissão técnica terão que desembolsar aproximadamente R$50 mil que serão utilizados para pagar passagem, hospedagem, inscrição, uniforme, etc.
Esse valor seria um enorme balde de água fria para muita gente. Mas não para essas mulheres guerreiras.
Em busca desse grande sonho elas estão correndo atrás para levantar a verba necessária, fazendo rifas e vendendo souvenires.
As paulistanas aproveitaram o coração financeiro brasileiro e fizeram o conhecido "pedágio" em plena Av. Paulista.
Ontem, terça-feira a tarde, lá estavam elas trabalhando na realização de um sonho.
E para quem pensa que elas estavam sozinhas nessa busca está muito enganado. Pessoas de com uniformes de outras equipes e amigos estavam ajudando nessa empreitada.
Parabéns as atletas da seleção feminina e a todos os amigos e amigas e apoiadores desse projeto.
Para quem quiser acompanhar essa trajetória segue o link:
http://brasiloncasflag.wordpress.com/
Go FA Feminino!
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O Orgulho de ver essas meninas representando nosso tão amado esporte fora do Brasil é imenso, Continuamos na luta... Go Onças.... e obrigado cougars pelo apoio...
ResponderExcluirNós que agradecemos essa luta de vocês para participar desse mundial, pois isso só tem trazido mais visibilidade para esse esporte que tanto amamos.
ResponderExcluirISso também ajuda a acabar com vários preconceitos que o FA ainda sofre no Brasil.